sexta-feira, 16 de março de 2012

Os gritos de sexta-feira 13.

Era uma vez, uma casa escura no meio de uma vizinhança de casas brancas. Em um dia de Novembro na sexta-feira 13. Muitas crianças estavam brincando na rua, mas uma não, ele era Ildonantino. Ninguém conhecia ele direito só se sabia que ele vivia sozinho observando as crianças pela janela, a casa nunca tinha uma luz acesa. Nesse dia uma criança olhou para a janela onde Ildonantino costumava ficar, e não o viu. Quando estava escurecendo e algumas crianças estavam indo para a casa, quando as crianças estavam indo para a casa ouviram um barulho de machado acertando um tipo de madeira. Após algum tempo se ouviram gritos de horror e batidas. As crianças começaram a ficar com medo. De repente se escuta outro grito, e aquele foi o último escutado na casa. Depois de uns cinco minutos a porta rangedora abriu e saiu uma sombra com a cara vermelha e um pedaço de madeira na mão. As crianças curiosas da rua que estavam com as mães começaram a correr para as casas de medo. Ildonantino foi em direção a casa da frente e bateu na porta. Ninguém abriu, então ele chutou a porta com força e ela ficou em pedaços. Ele foi subindo as escadas, e alguns gemidos eram ouvidos por ele de repente ele abre a porta de um quarto e pula na frente de toda a família. Ele grita:
-Muahahaha, esse é o grito de sexta-feira 13!
E ataca todos. A polícia chega na casa e começa a atirar em Ildonantino, mas as balas atravessam o corpo dele como se ele fosse um fantasma. Ildonantino repetiu tudo nas outras casas e quando ele vai entrar na última , seus pais chegam e falam para ele parar. Os policiais conseguem ver uma lágrima sair do olho dele e suas últimas palavras são:
-Fizeram muita falta na minha vida, mas agora posso partir em paz.
Ele some como se no houvesse acontecido nada. Os policiais entram nas casas e vem todas as pessoas vivas como se Ildonantino não tivesse feito nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário